ESSA SAUDADE ESTELAR É A MEMÓRIA DE NOSSA VERDADEIRA NATUREZA...
Em nossa essência, somos como estrelas dispersas no vasto universo, fragmentos da unidade primordial que anseiam por se reunificar. Cada alma, em sua jornada, canta em versos de amor e saudade, não apenas do que foi vivido nesta Terra, mas de outros mundos, de outras dimensões onde talvez um dia tenhamos pertencido. Essa saudade estelar é a memória de nossa verdadeira natureza, que transcende o tempo e o espaço, buscando incessantemente a comunhão com o todo.
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A diversidade que encontramos aqui é apenas uma expressão da unidade. Cada ser, em sua singularidade, é uma manifestação única do mesmo princípio divino. Não há separatividade na essência; o que nos une é infinitamente maior do que aquilo que aparentemente nos divide. Quando olhamos para as estrelas, o que buscamos não é apenas uma conexão com o cosmos, mas o reconhecimento de que somos parte integral dessa vastidão, uma centelha divina que reflete a luz do infinito.
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Assim, em cada olhar voltado para o céu, há uma tentativa de recuperar essa dimensão perdida, de relembrar nossa origem comum, de redescobrir que somos todos partes de uma grande sinfonia cósmica, onde cada nota, cada alma, contribui para a harmonia do todo. E no silêncio da noite, quando as estrelas nos observam, somos convidados a lembrar que, em essência, somos Um, e que essa unidade se celebra na diversidade que nos torna tão belamente únicos.
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Aqui vai uma pergunta que pode provocar uma profunda reflexão em quem sente essa saudade ou vibração na lembrança:
“Ao sentir essa saudade estelar, será que sua alma está tentando te lembrar de uma conexão mais profunda e antiga? De onde, ou de quem, essa saudade realmente vem?”