MÃES, LAÇOS ETERNOS DE AMOR E GRATIDÃO

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MÃES, LAÇOS ETERNOS DE AMOR E GRATIDÃO

No segundo domingo do mês de maio celebramos todas as mães do mundo, aquelas que estão aqui na Terra e aquelas que partiram para outros planos. São elas que buscaram construir a base sólida das famílias, entrelaçando corações com amor e fortalecendo os laços que em algum ponto do nosso universo interior, nos unem. Eu defino o universo interior como repositório de todas as vivências, memórias e percepções que formam a identidade de alguém, e é onde ocorre o processo de autoconhecimento e autodescoberta.
O Dia das Mães, como o conhecemos hoje, foi criado oficialmente em 1908, nos Estados Unidos, por Anna Jarvis, em homenagem à sua própria mãe, Ann Jarvis, que havia falecido recentemente. Desde então, essa data se tornou um momento especial para celebrar e agradecer às mães por todo o seu amor e dedicação.
Mesmo quando as mães partem desta vida, seus laços de amor permanecem eternos. Sentimos sua presença em cada gesto de carinho, em cada ensinamento transmitido e em cada lembrança que guardamos no coração. Elas continuam vivas em nossas memórias e em nossa gratidão. Para aqueles que já não têm suas mães fisicamente ao seu lado, o Dia das Mães pode ser um momento de nostalgia e saudade, mas também de celebração pela vida e pelo legado deixado por elas. É um breve encontro entre os filhos que estão na Terra e as mães que já partiram, marcado por lembranças preciosas e emoções profundas.
Neste dia especial, honramos todas as mães, aquelas que nos deram a vida, aquelas que nos acolheram como filhos, aquelas que nos inspiram com sua força e sabedoria. Cada uma delas é um exemplo de amor incondicional e dedicação, e merece todo o nosso reconhecimento e gratidão.
Que possamos aproveitar esta data para expressar nosso amor e apreço por todas as mães, valorizando seu papel fundamental em nossas vidas e renovando nosso compromisso de cuidar e honrar aquelas que nos deram o dom da vida.
Encontrar um ponto de equilíbrio entre lembranças e saudades é como dançar na corda bamba da vida, onde precisamos honrar o passado sem perder de vista o presente e o futuro…

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